O aumento de mortes por influenza em São Paulo em 2025 acende um alerta para a saúde pública na capital paulista. Entre janeiro e maio, a cidade registrou 121 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) causada pelo vírus influenza, um crescimento de 57,14% em comparação com os 77 casos do mesmo período em 2024, segundo a Secretaria Municipal de Saúde. O aumento de mortes por influenza em São Paulo reflete não apenas uma maior circulação do vírus, mas também uma baixa adesão à vacinação. A situação preocupa as autoridades, que intensificam campanhas para ampliar a cobertura vacinal. A influenza, especialmente o subtipo A, tem maior incidência em crianças e idosos, exigindo atenção redobrada.
Os casos de influenza também cresceram significativamente, com 1.368 registros nos primeiros cinco meses de 2025, um aumento de 39,17% em relação a 2024. O aumento de mortes por influenza em São Paulo está diretamente relacionado ao crescimento dessas infecções, que sobrecarregam o sistema de saúde. A capital está entre as 15 cidades brasileiras em alerta para o risco de SRAG, conforme o Boletim InfoGripe da Fiocruz. A predominância do vírus influenza A e do Vírus Sincicial Respiratório agrava o cenário. O aumento de mortes por influenza em São Paulo destaca a necessidade de medidas preventivas, como a vacinação em massa.
A baixa adesão à vacina contra a influenza é um dos principais fatores por trás do aumento de mortes por influenza em São Paulo. Até 6 de junho, apenas 39,15% do público-alvo, que inclui idosos, crianças de 6 meses a menores de 6 anos e gestantes, haviam sido imunizados. A meta de 90% de cobertura está longe de ser alcançada, o que levou a prefeitura a intensificar a vacinação em locais de grande circulação, como estações de metrô, trens da CPTM e terminais de ônibus. O aumento de mortes por influenza em São Paulo reforça a urgência de campanhas educativas para conscientizar a população sobre a importância da imunização.
No estado de São Paulo, o cenário apresenta uma contradição em relação à capital. Dados da Secretaria Estadual de Saúde mostram uma redução de 21,44% nos óbitos por SRAG, com 2.136 mortes até maio de 2025, e uma queda de 12,39% nos casos, totalizando 24.695. Apesar disso, o aumento de mortes por influenza em São Paulo, a maior cidade do estado, indica uma concentração do problema na capital. A diferença pode estar ligada à densidade populacional e à maior circulação de pessoas em São Paulo. O aumento de mortes por influenza em São Paulo exige ações locais específicas para conter a propagação do vírus.
O vírus influenza A, responsável pela maioria dos casos graves, tem maior impacto em grupos vulneráveis, como crianças pequenas e idosos. O aumento de mortes por influenza em São Paulo reflete a vulnerabilidade dessas populações, que frequentemente apresenta complicações como pneumonia. A Fiocruz aponta que o crescimento de SRAG por influenza e VSR é uma tendência nacional, com 31 mil casos suspeitos até abril. A capital paulista, em alerta de alto risco, precisa fortalecer a vigilância epidemiológica. O aumento de mortes por influenza em São Paulo sublinha a importância de proteger os grupos de risco com vacinação e cuidados preventivos.
A prefeitura de São Paulo tem ampliado o acesso à vacina contra a gripe, mas enfrenta desafios para convencer a população. Desde o final de maio, a imunização está disponível para todos os públicos, mas a adesão permanece baixa. O aumento de mortes por gripe em São Paulo causou ações como a instalação de pontos de vacinação em locais de grande movimento, iniciada em 9 de junho. Essas iniciativas buscam facilitar o acesso e aumentar a cobertura vacinal. O aumento de mortes por influenza em São Paulo mostra que a comunicação eficaz é essencial para combater a desinformação sobre vacinas.
Além da vacinação, medidas como o uso de máscaras em ambientes fechados e a higiene respiratória podem ajudar a reduzir o aumento de mortes por gripe em São Paulo. A circulação do vírus é favorecida por fatores como aglomerações e mudanças climáticas, comuns no outono e inverno. A Secretaria Municipal de Saúde recomenda que a população evite contato com pessoas doentes e mantenha ambientes ventilados. O aumento de mortes por influenza em São Paulo reforça a necessidade de combinar imunização com hábitos preventivos para proteger a saúde coletiva.
Com o aumento de mortes por influenza em São Paulo, a capital enfrentou um momento crítico na gestão da saúde pública. A intensificação das campanhas de vacinação e a vigilância epidemiológica são passos fundamentais para reverter o crescimento de casos e óbitos. A população deve buscar os postos de imunização e adotar medidas preventivas para conter a propagação do vírus. O aumento de mortes por influenza em São Paulo é um alerta para que outras regiões do Brasil reforcem suas estratégias contra doenças respiratórias, garantindo um inverno mais seguro em 2025.
Autor: Andrei Sokolov